Amores.
Amores de todas as cores, formatos, inícios, lindos momentos, intensos, de beijos em que perdemos o tempo e o chão.
Em batidas de coração, seguindo sem saber do amanhã e pouco ligando para o que virá.
Somente agora.
Indo longe, deixando a mão percorrer caminhos em você, jurando junto, ao mesmo tempo, que vai ser bom para sempre. Ainda acredito nisso.
Amores.
Amores sem dores.
A voz do outro, o olhar que fica, a promessa que invade, o momento feliz que se repete, a boca quente que pede você inteira com ele.
Em horas em que andamos com o coração na mão, paramos, deitamos na cama, gemendo, sendo, sem medo, a luz que invade o outro e faz bem. Ainda acredito nisso.
Amores.
Desses casos raros que não acontecem sempre.
Amor a dois, em nós, amor melhor, amor maior.
Em dias de lua linda no céu.
Em horas que você não quer que acabem.
Na consciência, no inconsciente, sempre.
Pela pele, pelo poro, pelo acerto, pelo certo.
Amor por todos os lados.
Sem pressa, sem medo, sem mentira, sem jogo, sem ida, sem partida, sem mágoa, sem fim.Ainda acredito nisso.
Não me pergunte nada.
Não quero dizer, porque não sei.
Não me venha com questionamentos, eu só quero seguir.
Não vale pedir coerência, quando as incertezas causam medo.
Mesmo assim, existe fé no amor, no amor que faz viver e seguir.
No amor que jamais fará de mim uma solitária.
O resto dane-se! Ainda acredito nisso...
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